quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Balão vai coletar dados ambientais na Amazônia

por Ascom do MCTI
Um balão mais leve que o ar, inflado por gás hélio e ancorado por um sistema de cabeamento, chamado de aeróstato, será instalado na Amazônia em áreas de atuação do Instituto Mamirauá. Os objetivos são coletar dados ambientais e ampliar sistema de telecomunicação em áreas remotas.
Os projetos Aeróstato Remoto de Telecomunicação e Sensoriamento (Artes) e Aplicação no Campo de Plataformas Avançadas de Sensoriamento Remoto (Acampar) serão executados pela organização com o Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI) e a empresa Ômega Aerosystems. As iniciativas são financiadas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
O projeto Artes contempla a construção e implantação de um aeróstato ancorado em um ponto na região de atuação do Instituto Mamirauá, com as funções de monitoramento de biodiversidade (por sensores e redes de sensores) e de telecomunicação (para recebimento da programação de aquisição de dados e envio das informações sensoriais adquiridas).
"Aeróstatos possuem confiabilidade e resistência a incidentes atmosféricos compatíveis com as torres de comunicação e podem hospedar diversos tipos de sensores, ao mesmo tempo em que provêm uma infraestrutura de telecomunicações para a região ao seu redor", afirma o professor da UFAM José Reginaldo Hughes Carvalho.
Já o Acampar busca viabilizar as interações dos pesquisadores envolvidos para a especificação de missões de observação aérea e monitoramento ambiental nos estudos de caso a serem realizados pelo Instituto Mamirauá.
Pesquisadores e técnicos de várias instituições se reuniram de sexta-feira (1º) a segunda (4) para iniciar os trabalhos. Leia mais.
Fonte: Instituto Mamirauá
 

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